Um dos pilotos pousou mesmo com a asa arrancada; o outro foi ejetado.
Relatório diz que falha humana levou a acidente, ocorrido em outubro.
Um
dos jatos teve parte da asa arrancada na colisão; mesmo assim,
conseguiu voltar para a base aérea (Foto: Reprodução/Twitter/Dan
Lamothe)
Os pilotos envolvidos em um impressionante acidente aéreo entre jatos
militares nos EUA em outubro não tiveram ferimentos graves, apesar de os
aviões terem colidido em pleno ar, destruindo parte da asa de um deles.A Força Aérea Americana divulgou nesta sexta-feira (20) um relatório sobre as causas do acidente, ocorrido no estado do Kansas. Segundo a investigação, a culpa foi de um dos pilotos, que falhou em manter contato visual com o outro jato e em avisar para que as rotas de voo não coincidissem.
O outro avião caiu em solo; piloto foi ejetado e não teve ferimentos graves (Foto: Reprodução/Twitter/Dan Lamothe)
Depois da colisão, um dos jatos F-16 caiu no solo. O piloto foi ejetado
e sofreu ferimentos leves. O outro jato, também F-16, conseguiu
retornar a uma base aérea em Tulsa, em Oklahoma.O relatório afirma que os pilotos estavam participando de uma missão de treinamento de manobras de combate quando a colisão ocorreu.
A Força Aérea estima o prejuízo em US$ 11,5 milhões.
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